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À expectativa de mais uma safra de ciclo alto de café e, consequentemente, da pressão sobre os preços do produto, a FAEMG e a CNA estão buscando, junto ao Governo Federal e instituições financeiras, ações e instrumentos para regular o fluxo de entrada e elevar a remuneração dos produtores.
O diretor da FAEMG e presidente das comissões de Cafeicultura da entidade e da CNA, Breno Mesquita, reuniu-se com o secretário-adjunto de Política Agrícola e Meio Ambiente do Ministério da Fazenda, Ivandré Montiel da Silva, debatendo ações que atendam às necessidades do cafeicultor brasileiro nesta safra, que é de bienalidade positiva.
“O cafeicultor precisa ter renda, comercializar o seu café a um preço competitivo, continuar produzindo, gerando empregos e riqueza. Assim, ter planejamento e antecipar os problemas são ações cruciais dentro do processo de execução de qualquer política pública”, afirmou Breno Mesquita.
MAPA – O diretor da FAEMG também reuniu-se com o diretor do Departamento de Café, Cana-de-açúcar e Agroenergia do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), Silvio Farnese. Eles debateram a possiblidade de outros agentes financeiros operarem recursos do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé) para aumentar a amplitude e o acesso aos recursos pelos cafeicultores.
BB – Além das reuniões nos Ministérios, Breno Mesquita esteve também com o gerente executivo da Diretoria de Agronegócio do Banco do Brasil, Álvaro Tosetto, para pedir urgência no processo de liquidação das dívidas dos produtores rurais. “Pedimos celeridade para que muitos produtores já inscritos na Dívida Ativa da União (DAU) possam se beneficiar na nova Lei 13.606, sancionada em janeiro. E para que os que ainda não estão inscritos, o sejam o mais rapidamente para que também tenham acesso às opções de renegociação e quitação”.
Assessoria de Comunicação - Vicosa